A morte da dona Maria Aparecida Barbosa, de 68 anos, teve uma grande reviravolta nas últimas horas, em Maringá. A mulher foi encontrada morta em cima da cama, no dia 9 de agosto, na Rua Travessa Botafogo, na Vila Operária.
A princípio o caso foi tratado como morte natural. Porém algumas manchas de sangue na boca e no nariz de dona Maria, chamou a atenção dos investigadores da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Alguns vizinhos, também relataram terem ouvido uma briga no imóvel.
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Por conta disso, o Instituto de Criminalística foi acionado e o corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal de Maringá.
No dia do crime, duas filhas foram encaminhadas para a Delegacia de Polícia Civil, para serem ouvidas. Uma como testemunha e outra como suspeita.
No Instituto Médico Legal de Maringá, exames apontaram que dona Maria foi morta asfixiada, possivelmente com um travesseiro.
Com os exames nas mãos e a real causa da morte, os investigadores passaram a apurar e ouvir testemunhas do caso. Uma criança de 7 anos, filha da autora, foi ouvida pelo NUCRIA – Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente. A menina teria contado detalhes de como a mãe matou a avó.
Na tarde desta quarta-feira dia 02 de novembro, os investigadores e o delegado da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), cumpriram um mandado de prisão contra Aline Barbosa da Silva, de 39 anos, filha da vítima.
Ela foi encaminhada para a delegacia e ficará à disposição da justiça.