A Divisão de Homicídios da 09°SDP, sob o comando do delegado Dr. Diego Elias Almeida, segue investigando a execução do funileiro Lucas Alves Batista, de 22 anos. Batista foi assassinado no final da manhã do dia 09 deste mês, enquanto trabalhava. O crime ocorreu nas dependências de uma funilaria situada na Avenida Carlos Correia Borges, zona sul da cidade. O principal suspeito de ter cometido a execução tem 26 anos, e é conhecido pelo alcunha de Juninho. Em seu desfavor há um mandado de prisão temporária.
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Os policiais identificaram o suspeito, através de imagens que foram capturadas por câmeras de segurança instaladas na cena do homicídio. A gravação mostra a frieza e a covardia do criminoso, que surpreende a vítima pelas costas. O assassino praticamente descarregou a pistola em seu desafeto. após cometer a execução sumária, o atirador sai correndo e desaparece. As câmeras de monitoramento, filmaram desde a chegada e a saída do executor que se encontra foragido. A autoridade policial nos relatou durante entrevista, que trabalha com três linhas de investigação, a respeito da motivação do crime. entre elas a de um possível crime passional.
O crime
Lucas Alves Batista, de 22 anos, morador do Parque Itaipu na zona sul de Maringá, foi executado no final da manhã desta quarta -feira (9), enquanto trabalhava em uma funilaria situada na Avenida Carlos Correia Borges. Câmeras de segurança filmaram a chegada e a saída do assassino. O rapaz foi surpreendido por um homem que a princípio chegou no local ocupando um veículo modelo VW Gol quadrado de cor clara. O assassino invadiu o local, e sem nenhuma conversa e piedade descarregou uma pistola calibre 380 na vítima. Ao menos 7 tiros acertaram a cabeça do funileiro, que teve morte instantânea. Na sequência o atirador embarcou no carro e fugiu com o comparsa que conduzia o automóvel.
Na hora da execução, havia outras pessoas na funilaria, porém conseguiram sair ilesas do atentado. Equipes do Corpo de Bombeiros e SAMU, compareceram no local, mas nada pode ser feito. Na cena do homicídio um perito da Polícia Científica encontrou 14 cápsulas deflagradas. O local foi isolado pelos policiais militares. Diego Elias Almeida, delegado da Divisão de Homicídios, disse durante entrevista que a vítima contava com uma passagem pela polícia. Lucas era natural da cidade de Nova Londrina, e estava morando há poucos meses em Maringá. Fazia apenas dois dias que ele trabalhava no local. A polícia tenta descobrir a autoria e a motivação desta execução.