Marco Antônio Pereira da Silva, de 32 anos, vulgo catatal morreu na manhã desta terça-feira (30) após um confronto armado com equipes da ROTAM do 32º Batalhão da Polícia Militar, na Rua Tertuliano Ribeiro Santos, no bairro Cidade Alta II, em Maringá. Este foi o segundo confronto do suspeito com a Polícia Militar, segundo informações oficiais.
De acordo com a PM, a ocorrência aconteceu durante o cumprimento de mandados de prisão e de busca e apreensão no âmbito da Operação Além das Fronteiras, que tem como alvos investigados nas cidades de Palmital, São José (distrito de Santa Maria do Oeste), Floresta e Maringá. Até o momento, a operação resultou em quatro prisões, apreensão de uma pistola, drogas fracionadas para comercialização e a apreensão de um adolescente.
Você pode se interessar por: Empresa de Maringá lança Curso Online para Ensinar Como Faturar de R$ 5.000 a R$ 20.000 por Mês com Inteligência Artificial.
Durante o cumprimento do mandado na residência do suspeito, os policiais relataram que Marco Antônio teria reagido à abordagem, efetuando disparos de arma de fogo contra a equipe, que revidou. No confronto, o homem que utilizava tornozeleira eletrônica foi alvejado.
Equipes de socorro chegaram a ser acionadas, mas o óbito foi constatado ainda no local. Conforme a Polícia Militar, Marco Antônio era apontado como líder do tráfico de drogas na cidade de Floresta. A área foi isolada para o trabalho da Polícia Científica, e o corpo foi recolhido e encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Maringá.
Segundo a polícia, o suspeito possuía um extenso histórico criminal, com registros por roubo agravado, homicídio, tráfico de drogas, receptação, disparo e posse irregular de arma de fogo, corrupção de testemunha e coação no curso do processo, extorsão, adulteração de sinal identificador de veículo, condução de veículo com capacidade psicomotora alterada, furto e associação criminosa. Ainda conforme os registros, ele já havia se envolvido em outro confronto com a polícia em 2018, na Avenida Alziro Zarur, também em Maringá.
O caso segue sob investigação.
